Seat Altea XL 2009 Manual do proprietário (in Portuguese)
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Condução
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ATENÇÃO!
Poderá ser perigoso utilizar o regulado r da velocidade, se não for possível
circular em segurança a uma velocidade constante.•
O regulador da velocidade não deve ser utilizado quando o trânsito é
intenso, o trajecto sinuoso ou as condições do piso desfavoráveis (p. ex.
hidroplanagem, gravilha, gelo e neve) – perigo de acidente!
•
Para impedir uma utilização involuntária do regulador da velocidade,
desligue sempre o sistema depois de o utilizar.
•
É perigoso retomar uma velocidade programada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentâneas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!Nota
Nas descidas o regulador da velocidade não consegue manter uma veloci-
dade constante. Devido ao próprio pe so do veículo a velocidade aumenta.
Trave o veículo com o travão de pé.
Ligar e desligar o regulador da velocidadeLigar o regulador de velocidade
– Empurrar o cursor ⇒fig. 149 para esquerda para ON.
Desligar o regulador de velocidade
– Deslocar o cursor para a direita para OFF ou desligar a ignição
com o veículo parado.Quando é ligado o regulador de velocidade e é programada a velocidade à
que se quer circular, acende-se a luz avisadora do painel de instru-
mentos.
20)
Com o regulador da velocidade desligado, apaga-se o símbolo
. O sistema
fica também totalmente desligado se for engatada a 1ª velocidade.*
20)Em função da versão do modelo
Fig. 149 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AB
AB
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Condução191
Dispositivos de segurança
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Memorizar a velocidade*– Quando se tiver alcançado a velocidade que se quer programar,
premir brevemente a parte inferior do botão basculante SET/-
⇒ fig. 150 uma vez.Ao soltar o botão basculante, é memorizada e mantida constante a veloci-
dade registada nesse momento.
Alterar a velocidade programada*
A velocidade pode ser alterada sem recurso ao pedal do
acelerador ou ao pedal do travão.Aumentar a velocidade
– Premir a parte superior do botão basculante RES/+ ⇒ fig. 151
para aumentar a velocidade. Enquanto o botão basculante
estiver a ser premido, o veículo é acelerado. Soltando o botão
basculante, fica memorizada a nova velocidade.
Diminuir a velocidade
– Premir a parte inferior do interruptor basculante SET/– , para
diminuir a velocidade. Enquanto o botão basculante estiver a ser
premido, o veículo perde velocidade através de desaceleração
automática. Soltando o botão basculante, fica memorizada a
nova velocidade.
Fig. 150 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AA
Fig. 151 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AA
AA
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Condução
192Se se aumentar a velocidade com o pedal do acelerador, quando este é
largado, o sistema retoma automaticamente a velocidade anteriormente
programada. Isso não acontece, poré m, se a velocidade memorizada for
ultrapassada em mais de 10 km/h durante um período superior a 5 minutos.
A velocidade terá de ser, nesse caso, reprogramada.
Se se reduzir a velocidade com o pedal do travão, desliga-se o regulador da
velocidade. Se quer activar de novo o regulador, bastará pressionar uma vez
a parte superior do botão basculante RES/+ ⇒ fig. 151 .
ATENÇÃO!
É perigoso retomar uma velocidade pr ogramada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentâneas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!Desactivar temporariamente o regulador de velocidade*
O regulador é desactivado temporariamente nas seguintes situações:•
quando se pisa o pedal do travão,
•
quando se pisa o pedal da embraiagem,
•
quando se acelera o veículo acima dos 180 km/h.
•
ao deslocar a alavanca à posição «CANCEL» sem chegar a encaixar na
posição «OFF». Quando realizada a oper ação «CANCEL», ao soltar a alavanca,
esta volta à sua posição inicial.
Para retomar a regulação, solte o pedal do travão ou da embraiagem ou
reduza a velocidade do veículo para menos de 180 km/h e prima uma vez a
parte superior do botão basculante RES/+ ⇒ página 192, fig. 152 .
ATENÇÃO!
É perigoso retomar uma velocidade programada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentân eas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!
AA
Fig. 152 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AB
AA
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Condução193
Dispositivos de segurança
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Desconexão total do sistema*Veículos com caixa de velocidades manual
O sistema desliga-se totalmente deslocando o comando totalmente para
a direita (OFF encaixado), ou com o veículo parado, desligando a ignição.
Veículos com caixa de velocidades automática / caixa de velocidades
automática DSG*
Para desligar totalmente o sistema deve colocar a alavanca selectora numa
das seguintes posições: P, N , R ou 1 ou com o veículo parado, desligando a
ignição.
Fig. 153 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidadeAB
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Tecnologia inteligente195
Dispositivos de segurança
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Conselhos práticosTecnologia inteligenteTravõesServofreioO servofreio reforça a pressão que é exercida no pedal do travão. Só funciona
com o motor a trabalhar.
Se o servofreio não trabalhar, por exempl o, quando o veículo está a ser rebo-
cado ou por avaria do próprio servofreio, ter-se-á de carregar no pedal do
travão com bastante mais força do que habitualmente.
ATENÇÃO!
A distância de travagem aumenta por influências externas.•
Nunca circule com o motor parado. Caso contrário, existe o perigo de
acidente. A distância de travagem aumenta consideravelmente, quando o
servofreio não está activo.
•
Se o servofreio não trabalhar, por exemplo, quando o veículo está a ser
rebocado, ter-se-á de carregar com bastante mais força no pedal do
travão.
Sistema de travagem assistida (BAS)*
A função (Assistente de travagem BAS) só se inclui nos
veículos equipados com ESP.Numa situação de emergência a maioria dos condutores trava atempada-
mente, mas sem aplicar a pressão máxima dos travões. Deste modo,
aumenta-se desnecessariamente a distância de travagem.
É neste momento que actua o assistente de travagem, ao accionar rapida-
mente o pedal de travagem, o assistente interpreta esse facto como uma situ-
ação de emergência. É executada então no tempo mínimo a pressão de
travagem total, a fim de activar mais depressa e mais eficazmente o ABS,
reduzindo a distância de travagem.
Não reduza a pressão exercida sobre o pedal do travão, pois ao soltá-lo, o
sistema de assistência na travagem desliga-se automaticamente.
Função de travagem de emergência
Quando o veiculo detecta uma travagem brusca, as luzes de emergência
acendem automaticamente a fim de avisar os veículos que circulam à reta-
guarda. As luzes de emergência apagam-se quando se acelera ou se pres-
siona o comutador das luzes de emergência.
ATENÇÃO!
•
O risco de acidente aumenta quando se conduz a uma velocidade
excessiva, a uma curta distância do veículo da frente ou quando o piso está
escorregadio ou húmido. O maior risco de acidente imposto por estas
circunstâncias não pode ser reduzido pelo sistema de travagem assistida.
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Tecnologia inteligente
196•
O sistema de assistência na travagem não pode contrariar os limites
impostos pelas leis da física, pelo que um piso de rodagem escorregadio ou
húmido não deixa de ser perigoso. Adapte sempre a velocidade às condi-
ções do piso e do trânsito. O facto de ser maior a segurança oferecida por
este sistema, não deve levar a correr qualquer risco, uma vez que existe o
perigo de acidente.
Sistema anti-bloqueio e anti-patinagem M-
ABS (ABS e TCS)Sistema anti-bloqueio (ABS)
O sistema anti-bloqueio impede que as rodas fiquem bloque-
adas ao travar.O sistema anti-bloqueio (ABS) contribui de forma significativa para aumentar
a segurança activa ao conduzir.
Funcionamento do ABS
Quando uma roda gira a uma velocidade insuficiente, em relação à veloci-
dade do veículo, e tiver tendência a bloquear, reduz-se a pressão de
travagem aplicada a essa roda. Nota-se esta regulação pelo movimento
vibratório do pedal do travão acompanhado de certos ruídos. Desta forma,
avisa-se o condutor que as rodas têm tendência a bloquear e que o ABS está
a intervir. Para que o ABS possa actuar com a máxima eficiência, é necessário
manter o pedal do travão carregado, mas sem nunca o «bombear».
Ao travar de forma brusca em piso escorregadio, a maneabilidade da
direcção mantém-se no nível ideal, um a vez que as rodas não ficam bloque-
adas. No entanto, o ABS não reduz
sempre a distância de travagem. Se conduzir em
cima de gravilha ou neve caída recentemente sobre um piso escorregadio, a
distância de travagem pode chegar a ser maior.
ATENÇÃO!
•
O ABS não pode contrariar os limites impostos pelas leis da física, pelo
que um piso de rodagem escorregadio ou húmido não deixa de ser peri-
goso. Quando o ABS está activo, deve adaptar imediatamente a velocidade
às condições da via e do tráfego. O facto de ser maior a segurança oferecida
por este sistema, não deve levar a correr qualquer risco, uma vez que existe
o perigo de acidente.
•
A eficácia do ABS depende também dos pneus ⇒ página 246.
•
Eventuais alterações introduzidas no trem de rodagem ou no sistema
de travagem poderão influenciar substancialmente o funcionamento do
ABS.
Regulação anti-patinagem (TCS)*
A regulação anti-patinagem impede que as rodas motrizes
patinem ao acelerar.Descrição e funcionamento da regula ção anti-patinagem em aceleração
(TCS)
Nos veículos com tracção dianteira, o sistema TCS intervém, reduzindo a
potência do motor, para evitar a patinagem das rodas motrizes ao acelerar.
Este sistema funciona em toda a gama de velocidades, juntamente com o
sistema ABS. Se ocorrer uma avaria no ABS, o TCS deixa igualmente de funci-
onar.
Através do TCS é bastante melhorado, ou mesmo tornado possível, o
arranque, a aceleração ou a subida em inclinações, mesmo quando o piso
apresenta condições desfavoráveis.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Tecnologia inteligente197
Dispositivos de segurança
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
O TCS liga-se automaticamente ao arrancar o motor. Caso seja necessário, é
possível ligar ou desligar premindo brevemente o botão que se encontra na
consola central.
Com o TCS desligado, acende-se a respectiva luz avisadora. Normalmente,
deve estar sempre ligado. Apenas em casos excepcionais, ou seja, quando
se pretende que as rodas patinem, ser
á necessário desligá-lo, por exemplo,
•
Com uma roda de emergência de tamanho reduzido.
•
Com as correntes de neve instaladas.
•
Ao conduzir em neve profunda ou terreno macio
•
Com o veículo atascado, para retirá-lo «balançando-o.»
Depois disso, o dispositivo deve ser ligado novamente.
ATENÇÃO!
•
Nem com o TCS se podem ultrapassar as limitações impostas pelas leis
da física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa
estrada escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser sempre adaptado às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança propor cionada pelo TCS não deve incitar a
correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto func ionamento do TCS, deverão estar
montados pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perí-
metros de rodagem diferentes, a potê ncia do motor pode ser reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem, no trem de rodagem ou a combinação jantes/pneus) poderão
influenciar o funcionamento do ABS e do TCS.
XDS*
Diferencial do eixo motrizNa altura de fazer uma curva, o mecanismo diferencial do eixo motriz permite
que a roda exterior gire a maior velocidade que a interior. Desta forma, a roda
que gira a maior velocidade (exterior) re cebe menos binário motriz que a inte-
rior. Isto pode provocar que em determinadas situações, o binário aplicado à
roda interior seja excessivo, provocando a sua derrapagem. Ao contrário, a
roda exterior recebe menos binário mo triz do que poderia transmitir. Este
efeito provoca uma perda global de aderência lateral no eixo dianteiro, que
se traduz numa subviragem ou «alargamento» da trajectória.
O sistema XDS consegue, através dos sensores e sinais do ESP, detectar e
corrigir este efeito.
O XDS, através do ESP travará a roda in terior para compensar o excesso de
binário motriz nessa roda. Isto permiti rá que a trajectória solicitada pelo
condutor se realize com maior precisão.
O sistema XDS funciona em combinação com o ESP e permanece sempre
activo, mesmo que o Controlo de tracção TCS se encontre desligado.Programa electrónico de estabilidade (ESP)*Informações gerais
O programa electrónico de estabilidade aumenta a estabili-
dade do andamento.Este programa electrónico de estabilidade reduz o perigo de patinagem.
O programa electrónico de estabilidade (ESP) inclui os sistemas ABS, EDS
,TCS e Recomendações de manobra de direcção.
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Tecnologia inteligente
198Programa electrónico de estabilidade (ESP)*
O ESP reduz o perigo de derrapagem ao travar individualmente as rodas.
+Com a ajuda da rotação do volante e da velocidade do veículo, determina-
se a direcção desejada pelo condutor e compara-se constantemente com o
comportamento real do veículo. Em caso de desvios, como p. ex. quando o
veículo começa a derrapar, o ESP trava automaticamente a roda apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das forças aplicadas sobre a roda
ao travar. Se o veículo ti ver tendência a sobrevirar (derrapagem do trem
traseiro), o sistema actua sobre a roda dianteira que descreve a trajectória
exterior da curva.
Recomendações de Manobra de direcção
É uma função complementar de segura nça incluída no ESP. Esta função
permite ao condutor estabilizar o veíc ulo mais facilmente numa situação
crítica. Por exemplo, em caso de que deva travar bruscamente sobre um piso
com diferente aderência, o veículo tender ia a desestabilizar a sua trajectória
para a direita ou para a esquerda. Neste caso o ESP reconhece esta situação
e assiste ao condutor com uma manobra de contravolante da direcção
electro-mecânica.
Esta função proporciona ao condutor simplesmente uma recomendação de
manobra de direcção em situações críticas.
O veículo não se autodirige com esta fu nção, o condutor é em todo momento,
o responsável do controlo da direcção do seu veículo.
ATENÇÃO!
•
Nem com o ESP se podem ultrapassar as limitações impostas pelas leis
da física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa
estrada escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser semp re adaptado às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança proporcionada pelo ESP não deve incitar a
correr qualquer risco.
Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do ESP, deverão estar
montados pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perí-
metros de rodagem diferentes, a potê ncia do motor pode ser reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem, no trem de rodagem ou a combinação de jantes/pneus)
poderão influenciar o funcionamento do ABS, EDS, ESP e TCS.
Sistema anti-bloqueio (ABS)O sistema anti-bloqueio evita o bloqueio das rodas na travagem
⇒ página 196.Bloqueio electrónico do diferencial (EDS)*
O bloqueio electrónico do dife rencial ajuda a evitar que as
rodas motrizes patinem.Graças ao EDS são substancialmente facilitados ou até viabilizados, em
condições adversas do piso, o arranque, a aceleração e as subidas íngremes.
O sistema controla o número de voltas das rodas motrizes através dos
sensores do ABS (no caso de avaria do EDS, acende-se o aviso do ABS)
⇒ página 81.
Se a velocidade não supera os 80 km/h, as diferenças de cerca de 100 rpm.,
que poderão ocorrer entre as rodas motrizes devido ao estado parcialmente
escorregadio do pavimento, são compensadas através da travagem da roda
que patina, transmitindo-se o esforço mo triz à outra roda por meio do dife-
rencial.
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Tecnologia inteligente199
Dispositivos de segurança
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Para que o travão de disco da roda que trava não aqueça, o EDS desliga-se
automaticamente em caso de solicita
ção extrema. O veículo continuará a
funcionar com as mesmas propriedades que as de outro sem EDS. Por esta
razão, não se aconselha a desactivação do EDS.
O EDS volta a ligar-se automaticamente quando o travão tiver arrefecido.
ATENÇÃO!
•
Na aceleração em piso escorregadio compacto, por exemplo com gelo e
neve, acelere com prudência. As rodas motrizes podem chegar a patinar,
apesar do EDS, afectando a segurança de condução.
•
O estilo de condução deve ser sempre adaptado às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança proporcionada pelo EDS não deve incitar a
correr nenhum risco.Cuidado!
Eventuais alterações efectuadas no veículo (p. ex. no motor, no sistema de
travagem, no trem de rodagem ou a co mbinação de jantes/pneus) poderão
influenciar o funcionamento do EDS ⇒página 223.Regulação anti-patinagem das rodas motrizes TCSA regulação anti-patinagem impede qu e as rodas motrizes patinem ao
acelerar ⇒ página 196.
Tracção integral*
Nos veículos com tracção integral, a força propulsora provém
das quatro rodas.Observações gerais
O sistema de tracção integral funciona de forma totalmente automática. A
força propulsora é distribuída entre as quatro rodas, adaptando-se ao estilo
de condução e às condições do piso.
O sistema de tracção às quatro rodas actua em consonância com a elevada
potência do motor. A tracção integral confere ao veículo prestações extraor-
dinárias e excelentes características em andamento, tanto em condições
normais de condução como em cond ições extremas, com gelo e neve.
Pneus de Inverno
Graças à tracção integral, no Inverno, a tr acção do veículo para a frente é boa,
mesmo estando equipado com pneus de série. No entanto, no Inverno, é
aconselhável a utilização nas quatro rod as de pneus de Inverno ou de todo o
tempo, para melhorar ainda mais o comportamento do veículo ao travar.
Correntes para a neve
Se for obrigatório o uso de corrente s para a neve, estas também devem ser
utilizadas nos veículos com tracção integral.
Substituição de pneus
Nos veículos com tracção integral só podem ser utilizados pneus com as
mesmas dimensões ⇒página 251.
ATENÇÃO!
•
Mesmo num veículo dotado de tracção integral deverá ajustar sempre o
seu estilo de condução às condições do piso e do trânsito. O facto de haver
mais segurança não deverá induzir a correr qualquer risco. Caso contrário,
existe o perigo de acidente.
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